Dra. Ludimila Queiroz – Endocrinologia e Metabologia em Goiânia – GO

Você sente que já tentou de tudo para emagrecer, mas o peso sempre volta — ou os resultados simplesmente não aparecem?

A obesidade é uma condição crônica e complexa, que envolve múltiplos fatores como genética, metabolismo, hábitos alimentares, saúde hormonal e estilo de vida. Por isso, o emagrecimento duradouro precisa ser tratado com abordagem médica, personalizada e baseada em evidências.

Ao contrário do que muitos pensam, a dificuldade para perder peso não é preguiça ou falta de força de vontade. Muitas vezes, há causas hormonais e metabólicas por trás do ganho de peso — e é justamente nisso que o endocrinologista atua.

Com um plano de cuidado estruturado, é possível identificar desequilíbrios, avaliar o metabolismo, propor mudanças sustentáveis e acompanhar cada etapa do processo com segurança e responsabilidade médica.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 650 milhões de adultos no mundo convivem com a obesidade, e no Brasil, mais da metade da população apresenta excesso de peso. Isso reforça a importância de buscar orientação profissional, e não soluções rápidas.

Quem é a Dra. Ludimila Queiroz ?

Obesidade: um cuidado que acolhe, escuta e transforma

Cuidar da obesidade é, para mim, muito mais do que acompanhar um número na balança. É entender histórias, realidades, dores e tentativas. Ao longo de mais de 10 anos na endocrinologia, aprendi que por trás de cada corpo existe uma pessoa que merece ser ouvida, respeitada e tratada com empatia e ciência.

Sou Mestre e Doutora em Endocrinologia, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e atuo no corpo clínico do Instituto Goiano de Oncologia e Hematologia (INGOH), em Goiânia. Também tive a oportunidade de realizar um fellowship em Endocrinologia na Harvard Medical School e no Brigham and Women’s Hospital, nos Estados Unidos — uma experiência que ampliou meu olhar para os desafios dos distúrbios metabólicos, como a obesidade, e me trouxe ainda mais ferramentas para cuidar de forma individualizada e responsável.

Mas a ciência só faz sentido quando é aplicada com humanidade. No consultório, eu escuto, acolho e caminho ao lado de quem está cansado de tentar sozinho. A obesidade não é culpa, não é falta de força de vontade. É uma condição complexa, multifatorial e que merece ser tratada com seriedade, livre de rótulos ou julgamentos.

Além da prática clínica, atuo como Médica Conselheira e Presidente da Câmara Técnica de Endocrinologia do CRM-GO, sempre com o compromisso de fortalecer a ética, a medicina baseada em evidências e o cuidado centrado na pessoa.

Neste artigo, compartilho com você uma visão atual e sensível sobre a obesidade — desmistificando conceitos, explicando os principais desafios e apresentando estratégias eficazes que realmente podem transformar a forma como você se relaciona com o seu corpo e com a sua saúde.

Se você sente que já tentou de tudo e ainda não encontrou um caminho que respeite a sua história, saiba que você não está sozinho(a). Existe, sim, um tratamento possível, individualizado e baseado em acolhimento e conhecimento.

Vamos juntos transformar essa jornada em saúde e qualidade de vida?

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O Que é a Obesidade?

O Que é a Obesidade?

A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal que compromete a saúde. Ela está ligada a vários fatores:

  • Genéticos e hormonais
  • Alimentação desregulada e compulsiva
  • Estresse e problemas emocionais
  • Distúrbios do sono, medicações, sedentarismo

Não se trata apenas de “comer menos e se exercitar mais”. Tratar obesidade é entender a raiz do problema e agir com estratégia e cuidado.

Obesidade é o acúmulo excessivo de gordura corporal que pode prejudicar a saúde. Ela ocorre, em geral, quando a ingestão calórica supera o gasto energético, levando ao armazenamento de gordura em excesso.

Entretanto, essa visão simplista ignora a complexidade da condição, que envolve fatores genéticos, metabólicos, hormonais, comportamentais, ambientais e sociais.

A obesidade é medida, de forma padrão, pelo índice de massa corporal (IMC), que é o peso dividido pela altura ao quadrado (kg/m²). Veja abaixo a classificação:

  • IMC 18,5 a 24,9 kg/m²: peso normal
  • IMC 25 a 29,9 kg/m²: sobrepeso
  • IMC 30 a 34,9 kg/m²: obesidade grau 1
  • IMC 35 a 39,9 kg/m²: obesidade grau 2
  • IMC ≥ 40 kg/m²: obesidade grau 3 (mórbida)

Outros parâmetros como a circunferência abdominal (>88 cm para mulheres e >102 cm para homens) e a composição corporal (massa magra x gordura corporal) também são utilizados na avaliação.

Tipos de Obesidade

  1. Obesidade Geral: Acúmulo uniforme de gordura em todo o corpo.
  2. Obesidade Abdominal ou Visceral: Excesso de gordura na região central, associada a maior risco metabólico.
  3. Obesidade Sarcopênica: Caracterizada por alta massa gorda combinada com baixa massa muscular, comum em idosos.

Causas e Fatores de Risco

A obesidade é uma doença multifatorial, resultado da interação de fatores genéticos, comportamentais, ambientais e sociais.

1. Fatores Genéticos

Os fatores genéticos desempenham um papel significativo na predisposição à obesidade. Algumas condições raras, como a deficiência de leptina ou mutações nos genes MC4R e FTO, estão diretamente ligadas ao ganho de peso excessivo.

Além disso, polimorfismos genéticos comuns podem influenciar o metabolismo energético, o apetite e o armazenamento de gordura.

2. Fatores Ambientais

O ambiente moderno favorece a obesidade, com a disponibilidade abundante de alimentos ultraprocessados, ricos em carboidratos refinados e gorduras saturadas, e a redução das oportunidades para atividade física. Alguns aspectos incluem:

  • Mudanças nos padrões alimentares: Aumento do consumo de fast food, bebidas açucaradas e porções maiores.
  • Sedentarismo: Estilo de vida com menor gasto calórico devido à dependência de tecnologias.

3. Fatores Comportamentais

  • Má qualidade do sono: Associada ao aumento da fome e alterações no metabolismo.
  • Alcoolismo: Consumo excessivo de álcool aumenta o aporte calórico diário.
  • Desregulação emocional: Comer por tédio, estresse ou ansiedade.

4. Fatores Socioeconômicos e Culturais

  • Baixa renda: Pode limitar o acesso a alimentos saudáveis.
  • Influências culturais: Certos costumes alimentares e padrões de beleza podem influenciar comportamentos.

5. Condições Médicas

  • Distúrbios endócrinos: Como hipotireoidismo e síndrome de Cushing.
  • Uso de medicamentos: Corticoides e antidepressivos estão associados ao ganho de peso.

Impactos da Obesidade na Saúde

1. Doenças Metabólicas

  • Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2): A resistência à insulina, causada pelo excesso de gordura visceral, é o principal mecanismo subjacente.
  • Dislipidemia: Caracterizada por elevação de triglicerídeos, redução do HDL-colesterol e partículas pequenas e densas de LDL.

2. Doenças Cardiovasculares

  • Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS): Comum devido à ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona.
  • Doença Arterial Coronariana (DAC): Resultante de aterosclerose acelerada.

3. Complicações Respiratórias

  • Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS): Obesidade visceral e depósitos de gordura no pescoço causam obstrução das vias aéreas durante o sono.
  • Asma Brônquica: Inflamação crônica e redução da função pulmonar.

4. Doenças Osteoarticulares

  • Osteoartrite: Sobrecarga mecânica em articulações de sustentação, como joelhos.
  • Síndrome do Túnel do Carpo: Associada ao excesso de peso.

5. Câncer

A obesidade aumenta o risco de vários tipos de câncer, como:

  • Câncer de mama.
  • Câncer colorretal.
  • Câncer de endométrio.

6. Saúde Mental

A obesidade está associada a:

  • Depressão.
  • Ansiedade.
  • Estigma social, levando à baixa autoestima.

Diagnóstico e Avaliação

A avaliação de um paciente obeso deve ser detalhada e incluir aspectos antropométricos, clínicos e laboratoriais.

Métodos de Diagnóstico

  1. IMC: Ferramenta básica, mas limitada.
  2. Circunferência Abdominal:
    • Homens: > 90 cm.
    • Mulheres: > 80 cm.
  3. Bioimpedância: Mede a composição corporal e a gordura visceral.
  4. DEXA: Padrão-ouro para avaliar a massa magra e gorda.

Exames Laboratoriais obrigatórios

  • Glicemia de jejum e HbA1c: Avaliação do risco de diabetes.
  • Perfil Lipídico: Monitoramento de dislipidemias.
  • Enzimas Hepáticas: Para diagnóstico de esteatose hepática.

Manejo da Obesidade

O tratamento da obesidade deve ser individualizado, considerando as necessidades de cada paciente.

1. Mudanças no Estilo de Vida

  • Dieta Saudável: Foco em alimentos integrais e ricos em fibras.
  • Atividade Física: Recomenda-se pelo menos 150 minutos semanais de exercícios moderados.

2. Terapias Farmacológicas

Terapias farmacológicas no tratamento da obesidade: quando e por que considerar

O tratamento da obesidade vai muito além de “comer menos e se exercitar mais”. Sabemos que essa condição envolve fatores genéticos, hormonais, emocionais e ambientais — e por isso, muitas vezes, mudanças no estilo de vida não são suficientes por si só para alcançar resultados duradouros.

É nesse cenário que entram as terapias farmacológicas, recursos médicos importantes que podem potencializar a perda de peso, ajudar no controle do apetite, reduzir a compulsão alimentar e melhorar parâmetros metabólicos como glicemia, colesterol e pressão arterial.

As medicações disponíveis atualmente são seguras, eficazes e atuam em diferentes mecanismos do organismo, como no sistema de recompensa cerebral, no esvaziamento gástrico e na regulação dos hormônios que controlam a fome e a saciedade. Mas é essencial destacar: não existe um único remédio ideal para todos os pacientes.

A escolha da terapia farmacológica deve ser feita por um médico com experiência na área, com base em uma avaliação completa: histórico clínico, exames laboratoriais, comorbidades associadas, hábitos de vida e objetivos de tratamento.

Além disso, o uso de medicamentos deve sempre estar integrado a um plano individualizado, que envolva alimentação equilibrada, prática de atividade física e, quando necessário, suporte psicológico. O objetivo não é apenas perder peso — mas sim promover saúde, bem-estar e autonomia para manter os resultados no longo prazo.

Como endocrinologista, acompanho de perto os avanços na área e vejo como a medicina tem evoluído para oferecer tratamentos mais modernos, respeitosos e eficazes para quem convive com o excesso de peso.

Se você sente que precisa de ajuda para emagrecer com segurança, saiba que existem opções sérias, científicas e acessíveis — e que você merece um cuidado livre de julgamentos, focado em você como um todo.

Canetas para emagrecimento: o que você precisa saber

Nos últimos anos, o uso de medicações injetáveis para controle do peso ganhou destaque no tratamento da obesidade e do sobrepeso. Conhecidas popularmente como canetas para emagrecimento, essas terapias têm despertado o interesse de muitos pacientes — mas também gerado dúvidas e expectativas que merecem ser esclarecidas com responsabilidade.

Essas medicações atuam em áreas específicas do cérebro que regulam a fome, a saciedade e o metabolismo. Com o acompanhamento médico adequado, podem ajudar a reduzir o apetite, controlar a compulsão alimentar e melhorar o equilíbrio metabólico, facilitando o processo de perda de peso de forma mais sustentável.

Mas é fundamental lembrar: as canetas não são fórmulas mágicas. Elas fazem parte de um tratamento médico e precisam estar inseridas em um plano individualizado, que leve em conta as particularidades de cada pessoa — histórico de saúde, exames laboratoriais, estilo de vida e metas a longo prazo.

Como endocrinologista, vejo diariamente o impacto positivo que essas medicações podem ter, quando usadas com indicação correta, acompanhamento contínuo e suporte multidisciplinar. Além da perda de peso, muitos pacientes relatam melhorias importantes na autoestima, na disposição e na relação com a comida.

Neste artigo, meu objetivo é trazer clareza sobre como essas terapias funcionam, quem pode se beneficiar e por que o uso consciente, ético e supervisionado faz toda a diferença nos resultados.

Se você sente que já tentou de tudo e mesmo assim não consegue alcançar o equilíbrio que deseja, saiba que você não está sozinho(a) — e que existem recursos modernos, eficazes e seguros para te ajudar nessa jornada. Com acolhimento, ciência e estratégia, é possível transformar sua relação com o corpo e com a saúde.

Prevenção da Obesidade

A prevenção é a melhor abordagem para controlar a epidemia de obesidade.

Estratégias Preventivas

  1. Educação Nutricional: Promover hábitos saudáveis desde a infância.
  2. Políticas Públicas: Taxação de bebidas açucaradas e incentivo a alimentos saudáveis.
  3. Incentivo à Atividade Física: Facilitar o acesso a locais para prática esportiva.

Obesidade: Tudo o que Você Precisa Saber para Perder Peso com Saúde

Avaliação Médica: Dignóstico Individualizado

O diagnóstico da obesidade vai além da balança. Uma avaliação completa deve considerar:

  • Histórico clínico e familiar
  • Hábitos alimentares e estilo de vida
  • Avaliação hormonal e metabólica
  • Bioimpedância elétrica ou DEXA (composição corporal)
  • Circunferência abdominal

Esses dados permitem classificar o grau da obesidade, avaliar riscos e montar um plano de tratamento personalizado.

Suplementação Alimentar: O Guia Completo Baseado em Evidências

A suplementação alimentar (SA) tem se tornado um tema de destaque no dia a dia do endocrinologista. Com a crescente demanda dos pacientes, é essencial que profissionais de saúde conheçam as bases científicas, os benefícios e os riscos associados aos suplementos.

Este artigo aborda os principais aspectos da suplementação alimentar, trazendo uma visão prática e fundamentada para o atendimento clínico.

Por Que a Suplementação Alimentar É Importante?

Nos últimos anos, o mercado de suplementos alimentares cresceu de forma exponencial. Apesar de sua popularidade, nem todos os produtos são eficazes ou seguros.

A orientação médica correta é essencial para prevenir o uso indevido e evitar problemas como o consumo de anabolizantes ou “pílulas milagrosas”.

Desafios no Uso de Suplementos

  • Falta de regulação: Ingredientes nem sempre correspondem ao rótulo, e contaminações são comuns.
  • Riscos de doping: Muitos suplementos contêm substâncias proibidas que podem comprometer a carreira de atletas.
  • Marketing enganoso: Promessas exageradas podem levar a expectativas irreais.

Fontes Confiáveis para Consulta

Recomenda-se consultar entidades de renome como:

Os Suplementos Mais Estudados e Recomendados

Abaixo, apresentamos os suplementos alimentares com maior respaldo científico, suas indicações e benefícios.

1. Creatina Monoidratada

A creatina é um dos suplementos mais bem estudados e utilizados no mundo, especialmente em esportes de alta intensidade.

Benefícios

  • Aumenta força e potência muscular (5-15% de ganho).
  • Promove aumento de massa magra (1-2,5 kg).
  • Ajuda na ressíntese de ATP durante exercícios anaeróbicos.

Indicações

  • Modalidades como musculação, esportes de combate, futebol, e natação.

Segurança

Estudos de longo prazo confirmam que a creatina é segura para uso, sem prejuízo à função renal.

2. Cafeína Anidra

A cafeína é amplamente utilizada para melhorar o desempenho esportivo, especialmente em esportes de resistência.

Benefícios

  • Melhora a percepção de esforço e reduz a fadiga.
  • Aumenta a lipólise e poupa glicogênio.
  • Incrementa o desempenho em atividades de longa duração.

Segurança

Apesar dos mitos, estudos mostram que a cafeína não aumenta o risco de desidratação ou problemas cardiovasculares em indivíduos saudáveis.

3. Beta-Alanina

Suplemento tamponante que ajuda a retardar a fadiga muscular em atividades de alta intensidade.

Benefícios

  • Aumenta os estoques de carnosina muscular.
  • Retarda a acidose intramuscular.
  • Melhora a performance em exercícios entre 1 e 4 minutos.

4. Whey Protein

Uma das proteínas mais consumidas, o whey protein é ideal para complementar a ingestão proteica.

Benefícios

  • Estimula a síntese proteica muscular.
  • Auxilia no ganho de massa magra.
  • Alta biodisponibilidade e digestibilidade.

Indicações

  • Ideal para praticantes de musculação, atletas de força e endurance.

5. Nitrato Inorgânico (Suco de Beterraba)

O nitrato aumenta a produção de óxido nítrico, melhorando o fluxo sanguíneo e a eficiência muscular.

Benefícios

  • Reduz o custo energético do exercício.
  • Melhora o tempo até a exaustão em esportes de resistência.

Riscos e Cuidados no Uso de Suplementos

Embora alguns suplementos sejam seguros e eficazes, outros podem trazer riscos significativos se utilizados de forma inadequada.

Principais Riscos

  1. Contaminação por substâncias proibidas.
  2. Efeitos colaterais como náusea, desconforto gastrointestinal e insônia.
  3. Excesso de consumo, levando a sobrecarga hepática ou renal.

Orientações Gerais

  • Consulte um endocrinologista ou nutricionista antes de iniciar qualquer suplementação.
  • Prefira marcas com certificação de qualidade
  • Monitore os efeitos e ajuste as doses conforme necessário com acompanhamento profissional especializado

Saiba mais em :

Conclusão

A suplementação alimentar pode ser uma ferramenta eficaz para melhorar o desempenho esportivo e a composição corporal, desde que utilizada de forma criteriosa e baseada em evidências. A escolha dos suplementos deve levar em conta as necessidades individuais, o tipo de atividade física praticada e o respaldo científico.

Dica: Se você tem dúvidas sobre qual suplemento é ideal para o seu caso, agende uma consulta com um com Dra Ludimila, médica endocrinologista e receba orientações personalizadas.

Resumo

  • Suplementos como creatina e whey protein têm eficácia comprovada.
  • A adesão às doses recomendadas e o acompanhamento médico são essenciais.
  • Evite produtos sem certificação e sempre priorize a segurança e a saúde.

Estratégias Eficazes para o Controle do Peso

A obesidade é uma doença crônica e multifatorial, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Seu tratamento exige uma abordagem multidisciplinar, combinando mudanças no estilo de vida, alimentação balanceada, prática de exercícios físicos e, em alguns casos, o uso de medicamentos ou cirurgia bariátrica.

Mesmo uma perda de peso modesta, entre 5% a 10% do peso corporal, já traz benefícios significativos para a saúde, reduzindo riscos de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e outras complicações metabólicas.

vamos explorar:

✔ Como funciona o controle do apetite e metabolismo
✔ Quais são as melhores estratégias para perda de peso
✔ Quando o tratamento medicamentoso é indicado
✔ A importância da atividade física e da reeducação alimentar
✔ Opções de cirurgia bariátrica para casos graves

Se você busca informações baseadas em evidências científicas, continue a leitura!

O Controle Hormonal do Apetite e do Metabolismo

O cérebro, especialmente o hipotálamo, é o principal regulador do peso corporal. Ele recebe sinais de hormônios produzidos pelo trato digestivo, pelo pâncreas e pelos tecidos adiposos.

Principais hormônios que regulam o apetite e o peso:

Ghrelin (Hormônio da Fome): Produzida no estômago, estimula o apetite e aumenta antes das refeições.

Leptina: Secretada pelos adipócitos (células de gordura), reduz o apetite e sinaliza saciedade ao cérebro.

GLP-1 : Produzido no intestino, ajuda a regular o apetite e o metabolismo da glicose.

Peptídeo YY e CCK: Hormônios intestinais que aumentam a saciedade e reduzem a ingestão calórica.

A obesidade pode estar associada à resistência à leptina, ou seja, o corpo produz leptina, mas o cérebro não recebe o sinal adequadamente, resultando em aumento da fome e menor gasto energético.

Tratamento da Obesidade: Estratégias Eficazes

Tratamento Moderno da Obesidade

✨ Medicações Injetáveis

GLP-1, GIP-GLP1 (Tirzepatida) e outras opções seguras, com avaliação completa.

☕ Nutrição Consciente

Plano alimentar personalizado, sem dietas restritivas ou sofrimento.

🏋️ Atividade Física Orientada

Treino adequado para sua composição corporal, idade e objetivo.

🤔 Apoio Emocional e Psicologia

Controle da compulsão, ansiedade e relação com a comida.

📊 Bioimpedância e Avaliação Hormonal

Diagnóstico completo, que vai muito além do IMC.

Mudança no Estilo de Vida: A Base do Tratamento

A primeira linha de tratamento para obesidade sempre envolve mudanças no estilo de vida, incluindo:

🔹 Reeducação alimentar – Dietas equilibradas e sustentáveis, com controle da ingestão calórica.
🔹 Atividade física regular – Exercícios ajudam a queimar calorias, preservar a massa magra e manter o peso a longo prazo.
🔹 Controle emocional – Estratégias como mindfulness e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a evitar compulsões alimentares.

Mesmo pequenas reduções calóricas e aumento do gasto energético já podem fazer grande diferença na perda de peso e na saúde geral.

Tratamento Medicamentoso: Quando é Indicado?

O uso de medicamentos para obesidade é recomendado para pessoas com:

IMC maior que 30 kg/m²
IMC acima de 27 kg/m², com comorbidades como diabetes, hipertensão ou colesterol alto

Os principais medicamentos aprovados agem :

💊 na redução da absorção de gorduras no intestino.
💊 os Agonista do GLP-1 e os dual ( GLP – 1 e GiP ) reduzem a fome e aumenta a saciedade.
💊 Atuam no controle do apetite e na regulação da ingestão alimentar.
💊 Supressores de apetite que auxiliam na redução de peso.

Esses medicamentos devem sempre ser prescritos por um médico endocrinologista, considerando os riscos e benefícios.

Exercício Físico: Essencial para Manter a Perda de Peso

A prática de atividade física não só auxilia na perda de peso, mas também melhora a saúde cardiovascular, aumenta a sensibilidade à insulina e reduz o estresse.

Os melhores exercícios para quem deseja emagrecer incluem:

🏋‍♀ Musculação: Preserva a massa muscular e aumenta o metabolismo basal.
🚴 Treino HIIT: Exercícios de alta intensidade que queimam gordura rapidamente.
🏃‍♂ Caminhada e Corrida: Melhoram a resistência cardiovascular e o gasto calórico.

O ideal é praticar pelo menos 150 minutos de atividade física por semana, combinando exercícios aeróbicos e resistidos.

Por Que Procurar a Dra. Ludimila Queiroz médica Endocrinologista?

A obesidade está associada a diversas doenças graves:

  • Diabetes tipo 2
  • Pressão alta
  • Esteatose hepática
  • Infertilidade
  • Apneia do sono
  • Depressão, baixa autoestima

A boa notícia? Mesmo uma perda de 5 a 10% do peso corporal já reduz significativamente esses riscos.

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Saiba mais em :

  1. Organização Mundial da Saúde – Obesidade.
  2. Ministério da Saúde – Obesidade no Brasil.

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